NÓS SOMOS MUITAS
Pedro
Meira
Monteiro
com participação de Arto Lindsay, Flora Thomson-DeVeaux & Rogério Barbosa
Pedro
Meira
Monteiro
com participação de Arto Lindsay, Flora Thomson-DeVeaux & Rogério Barbosa
“Os passos de Pedro pela realidade brasileira (e global) são leves e firmes. Esta obra não se propõe mapa ou bússola para transformar a realidade, mas nos dá a mão para caminharmos por ela. O autor escreve com delicadeza, sensibilidade e força. Essa força misteriosa da vida que encontramos nas flores brotando no asfalto. “Duas meninas (abandonadas)” me fez chorar. Há encanto em tudo. Fará bem para seguir na luta. Sim, nós somos muitas e seremos ainda mais.”
Manuela D’Ávila
01
Nós somos muitas
Blog Peixe-elétrico, junho de 2017
02
O além do laço: de Nietzsche a Lady Day, passando por poetas e buracos
Pena vadia, abril de 2015
03
Freud, Hitler e o moralista
Pena vadia, março de 2014
04
Um confuso ruído (Tchaikovsky e 2013)
Notas de programa da OSESP, novembro de 2013, a propósito da Fantasia em Fá Menor, Op.18 de Tchaikovsky (A Tempestade). Tratava-se também, àquela altura, de um comentário oblíquo das chamadas “jornadas de junho”
05
Do instante ao canto: o vão do universo (Zé Miguel Wisnik)
Apresentação que fiz de José Miguel Wisnik no seminário “Moods of Thought”, organizado por Enea Zaramella e Carlos Fonseca em Princeton, em maio de 2012. O seminário com Wisnik era a continuação do diálogo que mantivéramos, meses antes, com Hans Ulrich Gumbrecht
06
O pai, lá em cima (Chico e Sérgio Buarque)
Blog da Companhia, novembro de 2014, a propósito do lançamento de O irmão alemão, de Chico Buarque
07
O mestre e o exílio do pai da Semana (Mário de Andrade e Sérgio Buarque de Holanda)
O Estado de S. Paulo, 23 de abril de 2011
08
Cenas de leitura (Piglia)
Piauí, dezembro de 2015, a propósito do primeiro volume dos Diarios de Emilio Renzi, que seriam posteriormente lançados no Brasil pela Todavia
09
Literatura e respiração: Ricardo Piglia (1940-2017)
Blog Peixe-elétrico e Blog da Companhia, janeiro de 2017, por ocasião da morte de Ricardo Piglia
10
Hatoum e os fantasmas
Pena vadia, agosto de 2010
11
À deriva (Heitor Dhalia)
Pena vadia, abril de 2010
12
A classe das almas
Pena vadia, outubro de 2015
13
Espreguiçando-se (Kafka)
Pena vadia, dezembro de 2009
14
A sombra e a sobra
Pena vadia, novembro de 2009
15
Leitura e superfície: abrolhos
Pena vadia, dezembro de 2010
16
Duas meninas (abandonadas)
Pena vadia, abril de 2015
17
O que é isso, Caetano? (Revolução, culpa e desejo)
Serrote n.12, novembro de 2012. Ao comentar a polêmica entre Caetano e Schwarz, o texto flerta com o que era, à época, o otimismo em relação à expansão da economia, bem como a um possível aspecto regenerador no surgimento de uma nova classe de consumidores no Brasil
18
Falo da PUC: dos padres e de Zé Celso
Pena vadia, novembro de 2012. A propósito de uma polêmica sobre a consulta para a designação do próximo reitor da PUC-SP, e o ato de José Celso Martinez Corrêa no Pátio da Cruz
19
O domínio da música (Richard Strauss)
Revista OSESP, agosto/setembro de 2014, e Notas de Programa, a propósito da inclusão do Don Juan, de Richard Strauss, no repertório da orquestra
20
Karajan e a espada
Pena vadia, maio de 2014
21
Baile com a morte (Strauss)
Revista OSESP, junho/julho de 2015, e Notas de Programa da orquestra, a propósito de Salomé, de Strauss
22
Antonio Candido: a literatura contra a morte
Folha de S.Paulo, 12 de maio de 2017. Dia da morte de Antonio Candido
23
A síncopa: por que ela, agora, aqui?
Apresentado em “Sincopação do mundo: dinâmicas da música e da cultura”, com José Miguel Wisnik e Antonio Nóbrega, na Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da USP, em agosto de 2015
24
A gambiarra como destino (de Hélio Oiticica a Daniela Thomas)
Serrote n.28, março de 2018. Este ensaio tem como origem minha participação na instalação Myth Astray: A Project by Arto Lindsay, em associação com a exposição Hélio Oiticica: To Organize Delirium, em setembro de 2017, no Susan and John Hess Family Theater do Whitney Museum em Nova York
25
A Bahia tem um jeito (para o Brasil)
Pena vadia, agosto de 2017. O texto se origina na visita que fiz, com Andréa de Castro Melloni e João Biehl, à Universidade Federal do Sul da Bahia, onde então se implantava, sob o reitorado de Naomar Almeida Filho, um interessantíssimo projeto pedagógico inspirado nas ideias de Anísio Teixeira. O ensaio ganhou fôlego e circulou bastante pela rede, talvez porque dissesse então algo sobre um último momento utópico do ciclo de expansão da universidade pública brasileira, que marcara a década anterior e se encerrava brutalmente no momento da nossa visita
26
Onde estão as mãos pretas (Caetano Veloso)
Blog Peixe-elétrico, janeiro de 2018. A propósito de um comentário de Bruno Torturra desaparecido da internet, da polêmica sobre o filme Vazante, de Daniela Thomas, e de um velho texto sobre Caetano Veloso e os tambores. A introdução foi revista para este livro